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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ELÁSTICO.



"Atar as duas pontas de um elástico de uns 3 metros. Duas crianças, uma de frente para a outra, devem prender o elástico nas pernas, mais ou menos assim:

[ : :] (sendo os colchetes o elástico, e os dois-pontos os pés das crianças).

A terceira criança é a primeira a pular. Ela pula com os dois pés juntos no meio do elástico. O próximo pulo é com os dois pés, ao mesmo tempo, em cima de cada lado do elástico. Depois, "abre", ou seja, em um pulo, o elástico fica entre as pernas da criança. Depois disso, ela arrasta com o pé direito um dos lados do elástico, até juntar a perna direita à esquerda. Solta o elástico. Ela, agora, está totalmente fora do elástico. Prende um dos lados do elástico no dorso dos pés, e salta sobre o outro lado, "cruzando". Depois volta, e terminou a primeira rodada.

As rodadas seguintes acontecem subindo o elástico para os joelhos das duas que o seguram, e, depois, para a cintura (ou para sob o bumbum, se a puladora for muito pequena).

Sei que é complicadinho só falando, mas não encontrei nenhuma foto ou desenho que explicasse. Mas eu acredito que se você ler com muuuuuuuuita calma, não fica tão ruim de entender!"


  • PULAR ELÁSTICO- Para a realização da brincadeira é necessário um elástico de aproximadamente 2 metros, com as pontas unidas. É disputado no mínimo por três crianças: duas prendem o elástico, enquanto as demais, uma por vez, saltam o elástico, cumprindo a seguinte seqüência: (a) A criança salta o elástico, que no início do jogo é preso na altura dos calcanhares das duas crianças, sempre caindo (batendo) com os pés ao mesmo tempo e cumprindo a seguinte série de saltos: - para dentro do elástico esticado; - em cima do elástico; - afastando um quarto de voltas, cruzando o elástico na altura dos seus calcanhares e saltando para fora do elástico; (b) Cavalgada: a mesma série acima, só que a batida dos pés sobre o elástico deve ser alternada (primeiro um pé, e após um curto intervalo de tempo o outro); (c) Num pé só: a mesma série, de olhos fechados. (d) Ceguinho: a mesma série, de olhos fechados. Após essa seqüência, o elástico passa da altura dos calcanhares à dos joelhos e cintura, até chegar às axilas. Vencerá quem chegar a um grau de maior dificuldade. As crianças que errarem substituirão aquelas que estiverem mantendo o elástico esticado.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

CINCO MARIAS.







Cinco Marias
: de olho nos saquinhos que estão no chão e nos que são jogados para cima, os alunos ganham em concentração e trabalha a coordenação motora. O aluno joga os cinco saquinhos para cima deixando-os cair aleatoriamente no chão. Na primeira fase, ele escolhe um dos saquinhos para cima e o jogo para cima. Antes de pega-lo de volta, recolhe com a mesma mão outro que está no chão. Em seguida, joga um dos que estão em sua mão para cima e pega um terceiro, segurando todos juntos na mesma mão. Se o saquinho que está no ar cair, o aluno dá a vez para o outro. O aluno passa para a próxima fase se conseguir segurar todos os saquinhos. Na segunda fase, os saquinhos que estão no chão são pegos em dois em dois. O desafio aumenta na terceira fase. Agora, é preciso lançar um saquinho e pegar três. Depois, jogar um que está na mão e pegar o restante. Na quarta fase, o aluno forma com o polegar e o indicador de uma das mãos uma trave de futebol. Com a outra, joga um saquinho para o alto e empurra outro para dentro desse gol antes de pegar o que está no ar. O aluno tem de fazer quatro gols em quatro tentativas. A última fase determina os pontos de cada aluno. O aluno lança os cinco saquinhos ao ar e tenta pegar o máximo possível com as costas da mão. Quantos ficarem em sua mão será o número de pontos. A brincadeira também é chamada de jogo das pedrinhas.

Mais informações sobre esse jogo busque este endereço eletrônico: http://culturalcareap.blogspot.com/2010_03_01_archive.html.

AMARELINHA.





DEFINIÇÃO.

Amarelinha vem do francês marelle, que por adaptação popular ganhou a associação com amarelo e o sufixo diminutivo. É conhecida por diversos nomes:

  • Em Portugal há outras variações: jogo da macaca, jogar ou saltar à macaca (no norte), e ainda jogo-do-homem e pé-coxinho.
  • Em Moçambique chama-se avião ou neca.
  • No Rio de Janeiro (Brasil) pode ser ainda academia ou cademia e marelinha.
  • Na Bahia e no Pará, (Brasil), diz-se pular macaco ou macaca, semelhante a Portugal.
  • Em Minas Gerais (Brasil) é maré.
  • No Rio Grande do Norte (Brasil) é avião, como em Moçambique.
  • No Rio Grande do Sul (Brasil) é sapata.
  • Na Espanha a brincadeira é chamada: cuadrillo, infernáculo, reina mora, pata coja ou rayuela.
  • No Chile é o luche.
  • No Peru é a rayuela.
  • Na Colômbia é chamada coroza ou golosa.
  • Nos Estados Unidos é hopscotch.
  • Na França, por fim, é marelle, denominação que deu origem a amarelinha, marelinha e maré no Brasil.
  • Na Galiza o jogo tem vários nomes: a chapa, truco, mariola, peletre, cotelo, macaca, estrícula, entre outros. Ainda que hoje a sua prática esteja muito reduzida, tempos atrás jogou-se em mais de 40 desenhos diferentes.
REGRAS.

Por ser um jogo popular as regras podem ser variadas, mas costuma-se jogar das seguintes formas:

1- O jogo consiste em pular sobre um desenho riscado com giz no chão, que também pode ter inúmeras variações. Em uma delas, exemplificada na figura ao lado, o desenho apresenta quadrados ou retângulos numerados de 1 a 10 e no topo o céu, em formato oval.

Tira-se na sorte quem vai começar. Cada jogador, então, joga uma pedrinha, inicialmente na casa de número 1, devendo acertá-la em seus limites. Em seguida pula, em um só nas casas isoladas e com os dois nas casas duplas, evitando a que contém a pedrinha.

Chegando ao céu, pisa com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as casas 2-3, de onde o jogador precisa apanhar a pedrinha do chão, sem perder o equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida. Não cometendo erros, joga a pedrinha na casa 2 e sucessivas, repetindo todo processo.

Se perder o equilíbrio, colocando a mão no chão ou pisando fora dos limites das casas, o jogador passa a vez para o próximo, retornando a jogar do ponto em que errou ao chegar a sua vez novamente. Ganha o jogo quem primeiro alcançar o céu.

2- Em uma outra versão, mais complexa, o jogo não termina aí. Quem consegue chegar ao céu vira de costas e atira a pedrinha de lá. A casa onde ela cair passa a ser sua e lá é escrito o seu nome (caso não acerte nenhuma, passa a vez ao próximo jogador). Nestas casas com "proprietário", nenhum outro jogador pode pisar, apenas o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés.

Nesta versão, ganha o jogo quem conseguir ser dono da maioria das casas.


VARIAÇÕES ( CARACOL).

  1. Cada jogador precisa de uma pedrinha.
  2. Quem for começar joga a pedrinha na casa marcada com o número 1 e começa a pular de casa em casa, partindo da casa 2, até o céu.
  3. Só pode por um pé em cada casa de cada vez.
  4. Quando chegar no céu, o jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2 (sem colocar o pé no chão)
  5. A mesma pessoa começa de novo, jogando a pedrinha na casa 2.

Perde a vez quem:

  • Pisar nas linhas do jogo
  • Pisar na casa onde está a pedrinha
  • Não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair
  • Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta
  • Ganha quem pular todas as casas primeiro.

Atenção:

Quem conseguir passar por todas as casas vai até o céu, fica de costas e atira a pedrinha. Depois, escreve seu nome na casa onde ela caiu. Os demais não poderão pisar na casa marcada, mas o dono poderá até colocar os dois pés sobre ela. Se a pedra cair fora do jogo, ele não marca nada. Vence quem conseguir mais casas.




BANDEIRINHA.







DEFINIÇÃO I.

Os alunos são divididos em duas equipes com mesmo número de pessoas. Cada um fica com um lado da quadra ou espaço reservado para Educação Física. Na linha de fundo de cada lado é colocada uma bandeira (simbolizada por algum objeto portável). O objetivo é roubar a bandeira adversária e proteger a sua, atravessando o campo adversário e correndo sem ser pego (colado). Os jogadores presos no campo adversário só poderão serem libertados através do toque de um de seus companheiros de time.
Enquanto parte do time se dedica à conquista da bandeira do outro, o resto fica incumbido de proteger a sua própria bandeira, evitando que os adversários cheguem até ela, e de vigiar os presos (colados), para que seus colegas não os libertem (descolarem).
O jogo acaba quando um dos times conseguir trazer para seu campo a bandeira do adversário.


DEFINIÇÃO II.

Brincadeira de criança, como é bom… Melhor ainda quando as brincadeiras ensinam as crianças noções de estratégia e trabalho em equipe, como é o caso do jogo Pique-Bandeira, também conhecido como bandeira, bandeirinha, bimbarra e rouba bandeira.

O jogo tem como objetivo fazer com que as equipes tracem estratégias para pegar a bandeira no campo do time adversário. Para isso, é necessário ter quatro ou mais participantes – sempre em número par para que sejam divididos em duas equipes com número igual de jogadores.

O local da brincadeira pode ser uma quadra, campo ou até mesmo uma rua sem trânsito. O material necessário são duas bandeiras (ou algum outro objeto que simbolize a bandeira) e giz para desenhar o campo dos dois times.

Para começar a brincadeira, os participantes são divididos em duas equipes, uma em cada lado da quadra e as bandeiras são fincadas na linha de fundo de cada campo. Para pegar a bandeira do outro time, os jogadores devem atravessar seu campo correndo, tomando cuidado para não serem capturados pelos seus adversários. Caso isso ocorra, o jogador capturado ficará preso próximo à bandeira, até que os jogadores do seu time consigam tocá-lo e libertá-lo.

Além de tentar pegar a bandeira adversária, o time também tem que se preocupar em proteger sua própria bandeira, para que não seja roubada. Ganha o time que conseguir pegar a bandeira adversária e levar para o seu próprio campo. Bom divertimento!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

HANDEBOL BRASILEIRO?

Questão que ainda não descobri. Por que em nossas escolas o handebol é difundido e não encontramos talentos? O descaso das grandes marcas com esse esporte, hj assistindo o mundial masculino, percebi como estamos distantes de europeus. É uma ducha de água fria assistir um jogo da seleção brasileira de handebol, primeiro nossos goleiros parecem umas peneiras, os alas perdem demais, nossa defesa é primaria, nosso ataque previsível. Precisamos investir na base escolar principalmente se almejamos bons resultados em 2016. O Brasil tem 5 anos par formar uma equipe que possa pelo menos perder por menos de 4 gols para equipes como: Finlândia, Espanha, Alemanha, Hungria, Islândia, Suécia, França. No mundial 3 jogos três derrotas, vamos Brasil vença pelo menos uma partida.

Hj assistir uma possivel final ESPANHA E ALEMANHA A ESPANHA VENCEU, SÓ QUE A ALEMANHA FACILITOU, o descaso com o adversário atrapalhou os planos dos alemães. Caso eles voltem a se encontrar eu aposto na Alemanha e vc?

FÉLIX!


Hj a tristeza abateu sobre a minha cabeça. A cultura que é pouca em minha região fica ainda mais empobrecida. SÃO FÉLIX tá morto. Morto de verdade, diferente de suas obras que para muitos pareciam uma obra sem vida, porque não se movimenta, só vem em minha cabeça as peças que ele construiu na matinha( O SAPO), eu brincava com ele e dizia que era uma perereca e na certa ele se inspirou em alguma banhista do rio Catolé. Brincadeiras á parte FÉLIX, era um cara bem diferenciado. Resenhista de primeira, artista brilhante, perseguido por uns, aninhado á outros. Assim era FÉLIX. Lembro como hj o dia que conheci FÉLIX. Ele foi buscar café lá em casa, era um sábado letivo e mainha estava dando aula no AGRO INDUSTRIAL. Eu fiquei sem saber quem era aquele senhor, mas já conhecia as suas obras principalmente a da praça dos desbravadores. Com o passar do tempo fui conhecendo e tive até a oportunidade de ir em sua casa, a nossa relação se estreitou por causa das pitangas que ele tinha em seu quintal e sempre que tinha ele mandava o convite para eu ir lá colher, certa vez ele disse que nunca viu ninguém com tanto desejo naquela fruta azeda. Já rimos muito depois de tomar um bom café.
Hoje só resta lembrar o que é bom. Pena não ter conseguido promover uma oficina de artes, tendo FÉLIX como coordenador. A tristeza é grande porque fica o medo, pois quem o matou continua solto. SALVE FÉLIX, FELIZ ERA ASSIM QUE EU O DESCREVIA E ESCREVIA.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

MELHOR JOGADORA (5X).







A brasileira Marta Silva, acaba de ser eleita pela FIFA e por uma revista esportista francesa, a melhor atleta de futebol do ano de 2010. É a quinta indicação e o quinto titulo dessa brasileira que tem pouco apoio, recebe pouco dinheiro mas joga um futebol muito moderno, ela é rápida e objetiva. Diferente de jogadores que recebem o titulo de show man e usa saudação de surfista, essa atleta é bem o retrato de um país que não valoriza certos talentos. É uma pena essa atleta não disputar jogos contra homens, pois sou mais ela jogando de ponta de lança ou de atacante pela esquerda ou direita.

Roberto Dinamite contrata a Marta para o Vasco, ela joga mais que esses jogadores que estão neste elenco, vende esses jogadores e compra essa mulher. Garanto que vc fazendo isso vai tá fazendo um negocio melhor do que o da URUBUZADA.

Hoje atuando no futebol brasileiro qual jogador supera a bola desta mulher? O ganso tá baleado, kakádodoi. Se a CBF fosse uma instituição respeitada e fosse moderna aceitaria algumas mulheres jogando em equipes formadas por pessoas do sexo masculino, GAY joga contra homem, por que mulher não pode?

Parabéns mais uma SILVA esreve seu nome no ROL dos ATLETAS. Ainda fico mais contente pois a garota é nordestina. SALVE MARTA A MELHOR DO MUNDO.

SER GOLEIRO BY JANETE ( JAN PARA OS INTIMOS).

Em 2008 conheci essa garota, e ano passado tive a sorte de ter essa figura em minha equipe de futsal, pois em 2009 ela não participou dos JERP(s), porque estava participando de jogos do INTERIOR DE MG, representando a cidade de Jordânia.
Essa garota chamou minha atenção não somente pelo bom desempenho em quadra e nos treinos mas também na sua curiosidade para atividades como teatro e principalmente para os estudos, pois muits vzs estudamos juntos, ela deve achar que eu sou um expert em disciplinas, os cálculos loucos para achar joule, as pirações de biologia, e as armadilhas matemáticas.

Navegando pelo ORKUT, achei esse texto da autoria desta CDF BOA DE ESPORTE e resolvi postar. Curtam esse pequeno doce.

GOLEIRA VIDA DURA. (JANETE BRITO

"Ser goleira é ser heroína e vilã exatamente ao mesmo tempo. É querer
evitar o inevitável sempre achando, lá no fundo, que dava pra defender o

mais indefensável dos chutes. Ser goleira é jogar um jogo coletivo de

forma quase individual e depois de uma grande defesa, ainda que não te

agradeçam, saber que você é tão ou
mais importante que o artilheiro. Ser

goleiro é saber dizer, mesmo quando todos achem o contrário, que não

houve falha, pois só quem joga lá embaixo das traves sabe o quanto

defesas que parecem simples às vezes são bem mais difíceis que os pulos

vistosos. Ser goleiro é ser o início e o fim do time. Ser goleiro é

querer acertar quando o time inteiro já errou... Enfim, ser goleiro é

ser
a alma do time, mesmo num jogo onde o principal objetivo é passar

por você." por isso am0o essa função, cada obstáculo vencido é a prova que somos tão importante como qualquer outro.".